Com mais de 3 mil espectadores ao longo de três dias, encerrou no domingo (18) a 23ª edição do Festival de Dança de Timbó, que reuniu aproximadamente 1.000 participantes entre dançarinos e equipes técnicas de Santa Catarina, Paraná e São Paulo. Realizado no Pavilhão de Eventos Henry Paul, o Festival foi marcado pela diversidade de estilos, a valorização da dança em todas as idades — do baby class aos grupos da terceira idade — e o alto nível técnico das apresentações.

Foram 159 performances, distribuídas entre mostras e categorias competitivas. A programação foi cuidadosamente organizada para valorizar a dança como expressão artística, cultural e de inclusão.

Neste ano, a competição distribuiu R$ 26 mil em premiações em dinheiro, contemplando categorias infantil, júnior, sênior e adulto, além de destaques individuais e o grupo mais expressivo do festival. O grupo Mery Rosa, de Itajaí, foi premiado duas vezes, como Melhor Grupo Adulto (R$ 6.000,00) e Grupo Destaque pelo conjunto da obra (R$ 3.000,00). O festival também reconheceu o talento individual dos artistas Yasmin Meirelles (melhor bailarina), Iago Giehl (melhor bailarino) e Duh Alcantara (melhor coreógrafo).

A banca avaliadora foi composta por três nomes de relevância nacional e internacional na dança:

Mônica Gross, formada pela Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, com agens pelo Canadá, EUA e Europa; Gabriel Braga, coreógrafo premiado internacionalmente, fundador do Project Humans e ex-diretor da Millennium Dance Complex Brasil e Fernando Lima, diretor e coreógrafo reconhecido no sul do país e premiado no Festival de Dança de ville.

Com uma estrutura acolhedora e organização eficiente, o Festival de Dança de Timbó reforçou sua importância como espaço de formação, visibilidade e celebração da dança no cenário nacional. A Prefeitura de Timbó, por meio da Fundação de Cultura e Turismo, agradece aos participantes, público, jurados e equipes envolvidas pelo sucesso desta edição.

Crédito fotográfico: Sabrina Marthendal